Para viabilizar o projeto, os Estados Unidos da América implantaram o plano de compra territorial e, através dele, compraram a Lousiana, que pertencia a França e Óregon, que pertencia à Inglaterra. Porém, a conquista dos territórios mexicanos se deu através da expropriação – marcada por guerras e violência. Com isso, povos indígenas dos EUA que ocupavam as regiões desde antes da chegada dos colonizadores europeus foram exterminados.
Porém, para os norte-americanos, a “marcha para o oeste” cheia de injustiças e violência era legitimada por um ideal maior. Os colonos, de origem cristã, baseados na passagem bíblica que cita um povo escolhido em busca da terra prometida, acreditavam que todo o projeto era baseado na questão religiosa, já que eles eram o povo escolhido por Deus para povoar novas terras, prosperar economicamente e governar e proteger o restante do mundo.
Destino Manifesto
Denominada de Destino Manifesto, mesmo tendo massacrando antigas populações, a doutrina justificou o processo de expansão territorial que acelerou o processo de desenvolvimento agrícola, ampliando as produções de trigo, milho, algodão; pecuário, fortalecendo a criação de ovinos, suínos e bovinos; e industrial, aumentando o mercado consumidor e possibilitando investimentos em infraestrutura.
O sucesso da política supostamente comprovava que eles eram de fato o povo escolhido por Deus. O sentimento de “povo divino” transformou as 13 colônias na maior potência mundial.
O Destino Manifesto até hoje reflete nas ações do país. Exemplo é o ideal intervencionista estadunidense de ação política e militar externa. Todas as ações bélicas, principalmente as dos séculos XX e XXI, podem ser explicadas pelo plano “divino” de colonização do oeste, já que, pra muitos norte-americanos, eles continuam sendo o povo escolhido por Deus para guiar o restante do mundo.
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