quarta-feira, 30 de setembro de 2020

História Prof°Arielle

 TRANSIÇÃO DA IDADE ANTIGA PARA A IDADE MÉDIA

FATORES DA TRANSIÇÃO:

  • Fragmentação do Império Romano.
  • Invasões Bárbaras: povos germânicos.
  • Divisão do Império Romano do Oriente e do Ocidente. 
  • Crise econômica e política.
  • Enfraquecimento do exército.

IDADE ANTIGA



O fim da antiguidade é marcada pela queda do Império Romano do Ocidente, quando o último imperador romano é expulso por um rei Bárbaro. Roma enfrentava uma grave crise econômica e política, além dos escândalos de corrupção pelo governo. Tais crises ocasionaram o enfraquecimento tanto do governo quanto do exército. O Império, enfraquecido, ruiu após diversas invasões bárbaras. Então, inicia-se o período conhecido como Idade Média que vai do século V ao XV.

VÍDEO - IDADE ANTIGA EM 5 MINUTOS



IDADE MÉDIA



Chamamos de Idade Média o milênio que começa por volta do ano 500 e se estende até cerca de 1500, isto é, das invasões bárbaras e da destruição do Império Romano do Ocidente até depois da Tomada de Constantinopla pelos turcos (1453), que marca o fim de Bizâncio.
Esses dez séculos, que foram o fim do mundo antigo, assistiram ao nascimento da Europa e, quando terminaram, a maior parte das nações modernas havia adquirido forma, nome e língua e estava cimentada por todo um passado histórico particular.

A Idade Média foi dividida em dois períodos, de acordo com algumas características gerais:

Alta Idade Média – abrange o período entre os séculos V e X, quando se intensificou a redução da vida urbana e o aumento da vida rural. 
Baixa Idade Média – período compreendido entre os séculos X e XV, quando se deu o renascimento da vida urbana e do comércio.
A Alta Idade Média na Europa Ocidental e o encontro, pacífico em alguns momentos, violento em outros, de diferentes povos que viveram na região naquele período.

Deslocamentos populacionais na Europa Ocidental

À medida que as fronteiras do Império Romano se ampliavam, povos de diferentes regiões e etnias entraram em contato com os romanos. Esse processo de aproximação se intensificou a partir do século III, quando as fronteiras (limites) ficaram mais vulneráveis, pois o exército romano não conseguia mais controlar todos os territórios, e o Império passava por problemas de desorganização interna com a alternância de diversos imperadores.
A entrada de populações chamadas de povos “bárbaros” no Império Romano iniciou-se no século II, porém a primeira grande movimentação desses povos – e que foi chamada de “invasões ou migrações bárbaras”– ocorreu durante o século III, abrangendo as terras da Península Itálica, da Gália (França) e da Germânia (Alemanha).
É importante salientar que, muitas vezes, as relações entre romanos e “bárbaros” ocorriam de forma pacífica no interior do território romano e também entre os povos que habitavam áreas fora dos limites do Império Romano.
A presença “bárbara” nas fronteiras romanas tornou comum a atuação de muitos germânicos (povos de formação guerreira) como soldados mercenários para o exército romano.
Na época de Constantino (272-337) e de Teodósio (347-395), francos e godos formavam o exército pessoal do imperador. Ou seja, os “bárbaros” conviviam com os romanos e estavam inseridos no Império.
No século V, provavelmente forçadas pela pressão dos hunos, tribos inteiras começaram a se deslocar para dentro das fronteiras, e o exército romano não foi capaz de conter a movimentação desses povos. Sendo, em princípio, apenas uma migração, os visigodos foram aceitos no Império Romano na região da Trácia. Contudo, após se tornarem um grupo numeroso, rebelaram-se contra os romanos, que lhes cobravam altos tributos.

Para saber mais, acompanhem a aula do centro de mídias - abaixo:



RECADO: NESTA AULA NÃO TEREMOS ATIVIDADES! FALAREMOS DESTA AULA EM NOSSA AULA ONLINE, NA SEGUNDA-FEIRA ÀS 13:15!

BONS ESTUDOS!

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