quinta-feira, 9 de abril de 2020

Língua Portuguesa


Pássaro em vertical
Cantava o pássaro e voava
Cantava para lá Voava para cá
Voava o pássaro e cantava De
Repente
Um
Tiro
Seco Penas fofas
Leves plumas Mole espuma

E um risco Surdo

N O R T E

S U L


Fonte: NEVES. Libério. Pedra solidão. Belo Horizonte: Movimento Perspectiva, 1965.

1.         Qual é o assunto do texto:

   a)     Um pássaro em vôo, que leva um tiro e cai em direção ao chão.

  b)     Um pássaro que cantava o dia todo.

c)     Um pássaro que sonhava com a liberdade.

d)     A queda de um pássaro que não sabia voar.


2.         De que maneira a forma global do poema se relaciona com o título “Pássaro em vertical”?
a)     A disposição das palavras no texto tem relação com o sentido produzido.

b)     As palavras “norte-sul” não foram escritas verticalmente no poema.

c)     O fato de que o pássaro possui penas e/ou plumas fofas e leves.

d)     O termo vertical pode ser associado ao vôo do pássaro.


Leia o texto abaixo para responder as questões 3 e 4:



Como um filho querido

Tendo agradado ao marido nas primeiras semanas de casados, nunca quis ela se separar da receita daquele bolo. Assim, durante 40 anos, a sobremesa louvada compôs sobre a mesa o almoço de domingo, e celebrou toda data em que o júbilo se fizesse necessário.
Por fim, achando ser chegada a hora, convocou ela o marido para o conciliábulo apartado no quarto. E tendo decidido ambos, comovidos, pelo ato solene, foi a esposa mais uma vez à cozinha assar a massa açucarada, confeitar a superfície.
Pronto o bolo, saíram juntos para levá-lo ao tabelião, a fim de que se lavrasse ato de adoção, tornando-se ele legalmente incorporado à família, com direito ao prestigioso sobrenome Silva, e nome Hermógenes, que havia sido do avô.

Fonte: COLASANTI, Marina. Contos de amor rasgados. Rio de Janeiro: Rocco, 1986. p.57.

3.         No conto “Como um filho querido” a esposa e o esposo foram ao tabelião com intuito de:
a)     Regularizar a situação de um parente registrando seu nome.

b)     Registrar o nome do filho querido que há 40 anos fazia parte da família, mas não tinha registro.
c)     Lavrar o ato de adoção do bolo no tabelionato, e assim, incorporá-lo à família como um filho querido com direito ao sobrenome da família Silva.
d)     Lavrar o ato de adoção do filho querido para que o mesmo recebesse o nome do seu avô paterno, Hermógenes.

4.         A expressão no 2º parágrafo “Convocou ela o marido para o conciliábulo apartado no quarto” significa:
a)     A mulher chamou o marido para uma conversa séria no quarto a fim de conven-cê-lo de que era preciso dar um nome ao bolo e registrá-lo no tabelionato.
b)     A mulher convidou o marido para uma breve reunião no quarto do casal na qual decidiriam pelo registro do nome do bolo no tabelionato.
c)     A esposa determinou ao marido que fosse ao quarto a fim de convencê-lo de dar um nome e registro ao bolo no cartório por meio de uma comemoração íntima.
d)     A esposa pediu para o marido que a acompanhasse até o quarto onde de- cidiriam registrar o nome do bolo no cartório de registros por meio de uma assembléia geral.


Leia o texto abaixo:


Por que os japoneses vieram ao Brasil?
E por quê, agora, seus descendentes estão indo para o Japão?
No início do século 20, as lavouras de café brasileiras precisavam de mão-de-obra. A saída do governo brasileiro foi atrair imigrantes. O momento não podia ser melhor para os japoneses – lá, o desemprego bombava por causa da mecanização da lavoura. Outro motivo que facilitou a vinda deles foi um tratado de amizade que Brasil e Japão tinham acabado de assinar.

Aí, a situação se inverteu: o Japão se transformou em uma potência e, lá pela déca- da de 80, ficou difícil bancar a vida no Brasil por causa da inflação e do desemprego. Os netos e bisnetos dos imigrantes japoneses enxergaram, então, uma grande chance de se dar bem e foram em massa para o Japão. Até 2006, a comunidade brasileira no país já havia alcançado 313 pessoas.
Fonte: Revista Capricho nº 1045 maio/2008 p.94.


5.         Na frase: “... o desemprego bombava por causa da mecanização da lavoura”, a expressão destacada pode ser substituída por:
a)     Aumentava.

b)     Apontava.

c)     Atraía.

d)     Bancava.


Leia o trecho da reportagem abaixo:



Jornal do Rio está fazendo 50 anos
Ousado e investigativo o “Correio do Povo” sempre mostrou numa linguagem muito clara, tanto com os assuntos da cidade, do país e do mundo, como também dos mu- nicípios do bairro de cada cidadão e leitor.
Fonte: Revista Veja 2001.


6.         No trecho “Ousado e investigativo o Correio do Povo sempre mostrou numa linguagem muito clara...” as palavras destacadas qualificam:
a)     A cidade do Rio de Janeiro.

b)     O leitor.

c)     O jornal.

d)     Os jornalistas.

Leia o texto abaixo:


Debussy

Para cá, para lá... Para cá, para lá...
Um novelozinho de linha...
Para cá, para lá... Para cá, para lá...
Oscila no ar pela mão de uma criança (Vem e vai...)
Que delicadamente e quase a adormecer o balanço Psio...-
Para cá, para lá...
Para cá e ...
- O novelozinho caiu.

Manuel Bandeira



7.         O autor repete várias vezes para:

“Para cá, para lá...”. Esse recurso foi utilizado

a)     Acompanhar o movimento do novelo e criar o ritmo do balanço.

b)     Reproduzir exatameante os sons repetitivos do novelo.

c)     Provocar a sensação de agitação da criança.

d)     Sugerir que a rima é o único recurso utilizado na poesia.

Leia o texto abaixo:


O leão, o burro e o rato
Um leão, um burro e um rato voltavam, afinal, da caçada que haviam empreendido juntos e colocaram numa clareira tudo que tinham caçado: dois veados, algumas perdi- zes, três tatus, uma paca e muita caça menor. O leão sentou-se num tronco e, com voz tonitruante que procurava inutilmente suavizar, berrou:
-    Bem, agora que terminamos um magnífico dia de trabalho, descansemos aqui, camaradas, para a justa partilha do nosso esforço conjunto. Compadre burro, por favor, você, que é o mais sábio de nós três, com licença do compadre rato, você, compadre burro, vai fazer a partilha desta caça em três partes absolutamente iguais. Vamos, com- padre rato, até o rio, beber um pouco de água, deixando nosso grande amigo burro em paz para deliberar.
Os dois se afastaram, foram até o rio, beberam água e ficaram um tempo. Voltaram e verificaram que o burro tinha feito um trabalho extremamente meticuloso, dividindo    a caça em três partes absolutamente iguais. Assim que viu os dois voltando, o burro perguntou ao leão:
-   Pronto, compadre leão, aí está: que acha da partilha?
O leão não disse uma palavra. Deu uma violenta patada na nuca do burro, prostan- do-o no chão, morto.
Sorrindo, o leão voltou-se para o rato e disse:
-   Compadre rato, lamento muito, mas tenho a impressão de que concorda em que não podíamos suportar a presença de tamanha inaptidão e burrice. Desculpe eu ter perdido a paciência, mas não havia outra coisa a fazer. Há muito que eu não suportava mais o compadre burro. Me faça um favor agora - divida você o bolo da caça, incluindo, por favor, o corpo do compadre burro. Vou até o rio, novamente, deixando-lhe calma para uma deliberação sensata.
Mal o leão se afastou, o rato não teve a menor dúvida. Dividiu o monte de caça em dois: de um lado, toda a caça, inclusive o corpo do burro. Do outro apenas um ratinho cinza morto por acaso. O leão ainda não tinha chegado ao rio, quando o rato chamou:
-   Compadre leão, está pronta a partilha!
O leão, vendo a caça dividida de maneira tão justa, não pôde deixar de cumprimen- tar o rato:

-   Maravilhoso, meu caro compadre, maravilhoso! Como você chegou tão depressa  a uma partilha tão certa?
E o rato respondeu:
-   Muito simples. Estabeleci uma relação matemática entre seu tamanho e o meu - é claro que você precisa comer muito mais. Tracei uma comparação entre a sua força e  a minha - é claro que você precisa de muito maior volume de alimentação do que eu. Comparei, ponderadamente, sua posição na floresta com a minha - e, evidentemente, a partilha só podia ser esta. Além do que, sou um intelectual, sou todo espírito!
-    Inacreditável, inacreditável! Que compreensão! Que argúcia! - exclamou o leão, realmente admirado. - Olha, juro que nunca tinha notado, em você, essa cultura. Como você escondeu isso o tempo todo, e quem lhe ensinou tanta sabedoria?
-   Na verdade, leão, eu nunca soube nada. Se me perdoa um elogio fúnebre, se não se ofende, acabei de aprender tudo agora mesmo, com o burro morto.





8.         A narrativa procura passar a idéia de que:

Millôr Fernandes

a)     A justiça é cega.
b)     Os fortes não são sábios.
c)     A sabedoria é própria das criaturas menores.
d)     Só um burro tenta ficar com a parte do leão.


Leia a poesia de Drummond e responda a questão:



Elegia

Ganhei (perdi) meu dia.
E baixa a coisa fria
Também chamada noite, e o frio ao frio em bruma se entrelaça, num suspiro.

E me pergunto e me respiro na fuga deste dia que era mil para mim que esperava
os grandes sóis violentos, me sentia tão rico deste dia
e lá se foi secreto, ao serro frio (...)

Carlos Drummond de Andrade


9.         Dos versos, podemos entender que:

a)     O poeta sente medo e tristeza dentro da noite negra e fria. Ele ama o dia e sua luz.
b)     O poeta exprime um suave sentimento de tranqüilidade, ao cair de uma noite de inverno: ele merecera e ganhara mais um dia, aproveitando o descanso da noite para meditar.
c)     O poeta sente-se triste ao fim de mais um dia de um longo inverno, e lembra- se com saudade dos dias quentes e alegres do verão.
d)     O poeta, sentindo próximo o fim da vida, faz um retrospecto melancólico, confrontando o muito que espera e o nada que tem nas mãos.

Leia o texto a seguir e responda as questões 11, 12 e 13:



Sou contra a redução da maioridade penal
A brutalidade cometida contra os dois jovens em São Paulo reacendeu a fogueira da redução da idade penal. A violência seria resultado das penas que temos previstas em lei ou do sistema de aplicação das leis? É necessário também pensar nos porquês da violência já que não há um único crime.
De qualquer forma, um sistema sócio-econômico historicamente desigual e violento só pode gerar mais violência. Então, medidas mais repressivas nos dão a falsa sensa- ção de que algo está sendo feito, mas o problema piora. Por isso, temos que fazer as opções mais eficientes e mais condizentes com os valores que defendemos. Defendo uma sociedade que cometa menos crimes e não que puna mais. Em nenhum lugar do

mundo houve experiência positiva de adolescentes e adultos juntos no mesmo sistema penal. Fazer isso não diminuirá a violência e formará mais quadros para o crime. Além disso, nosso sistema penal como está não melhora as pessoas, ao contrário, aumenta sua violência.
O Brasil tem 400 mil trabalhadores na segurança pública e 1,5 milhão na segurança privada para uma população que supera 171 milhões de pessoas. O problema não está só na lei, mas na capacidade para aplicá-la. Sou contra a redução da idade penal por- que tenho certeza que ficaremos mais inseguros e mais violentos. Sou contra porque sei que a possibilidade de sobrevivência e transformação destes adolescentes está na correta aplicação do ECA. Lá estão previstas seis medidas diferentes para a responsa- bilização de adolescentes que violaram a lei. Agora não podemos esperar que adoles- centes sejam capturados pelo crime para, então, querer fazer mau uso da lei. Para fazer o bom uso do ECA é necessário dinheiro, competência e vontade.
Sou contra toda e qualquer forma de impunidade. Quem fere a lei deve ser respon- sabilizado. Mas reduzir a idade penal, além de ineficiente para atacar o problema, des- qualifica a discussão. Isso é muito comum quando acontecem crimes que chocam a opinião pública, o que não respeita a dor das vítimas e não reflete o tema seriamente.
Problemas complexos não serão superados por abordagens simplórias e imediatis- tas. Precisamos de inteligência, orçamento e, sobretudo, um projeto ético e político de sociedade que valorize a vida em todas as suas formas. Nossos jovens não precisam  ir para a cadeia. Precisam sair do caminho que os leva lá. A decisão agora é nossa: se queremos construir um país com mais prisões ou com mais parques e escolas.

Fonte: ROSENO, Renato. Coordenador do CEDECA - Ceará e da ANCED
- Associação Nacional dos Centros de Defesa da Criança e do Adolescente.


10.    Identifique o tema central trabalhado no texto:

a)     Desigualdade Social.

b)     Maioridade Penal.

c)     Preconceito.

d)     Violência.

11.    Com base na leitura do texto, assinale a alternativa que expressa a opinião do autor e não um fato narrado:
a)     O Brasil tem 400 mil trabalhadores na segurança pública e 1,5 milhão na se- gurança privada para uma população que supera 171 milhões de pessoas.
b)     No [ECA] estão previstas seis medidas diferentes para a responsabilização de adolescentes que violaram a lei.
c)     Precisamos de inteligência, orçamento e, sobretudo, um projeto ético e polí- tico de sociedade que valorize a vida em todas as suas formas.
d)     A brutalidade cometida contra dois jovens em São Paulo reacendeu a foguei- ra da redução da idade penal.

12.    A que gênero pertence o texto lido:

a)     Uma entrevista.

b)     Um artigo de opinião.

c)     Um texto de divulgação científica.

d)     Um depoimento pessoal.



Leia a tirinha abaixo:




Fonte: Revista Parque da Mônica, Maio 2001, n.101.

13.    A expressão “deletei”, usada no terceiro quadrinho, é própria da linguagem tecnológica. Nesse contexto, qual o significado dela?
a)     Destruir.

b)     Esquecer.

c)     Convencer.

d)     Apagar.



Leia a reportagem abaixo:



Quais alimentos foram trazidos ao Brasil pelos japoneses?

Pensou em um festival de sushis e sashimis? Pense maior. No total, os japoneses trouxeram mais de 50 tipos de alimentos ao Brasil. Os primeiros provavelmente foram as variedades de caqui doce e a tangerina poncã, que chegaram nos anos 20. Mas foi a partir da década de 1930 que a maioria dos novos gêneros aportou por aqui.
O cenário era favorável aos agricultores japoneses: comprando ou arrendando lotes de terras das fazendas cafeeiras falidas após a crise da Bolsa de Nova York, os peque- nos proprietários dedicaram-se a uma variedade de culturas que não eram populares no Brasil. Muitos imigrantes traziam mudas junto com suas bagagens nos navios.
Foi o caso do morango e até mesmo de um tipo de fruta insuspeita: a uva-itália, que apesar de ser italiana, como o nome entrega, pintou no Brasil por mãos japonesas, na década de 1940. A coisa era mais fácil quando vinha por meios oficiais, via acordos de cooperação entre os dois países. De tempos em tempos, o governo nipônico liberava sementes para cultivo no Brasil, como as da maçã Fuji, em 1971. Junto com as comi- das “inéditas”, os japoneses trouxeram técnicas para ampliar a escala de produção de gêneros alimentícios já presentes no país, mas ainda restritos ao esquema de fundo  de quintal, como o alface, o tomate, o chá preto, a batata e o emblemático exemplo da produção de frangos e ovos.
A avicultura brasileira apenas ensaiava um vôo de galinha até a década de 1930.    A atividade só decolou de vez com a importação de aves-matrizes do Japão e com a experiência dos imigrantes japoneses nas granjas.

Fonte: Revista Superinteressante. pág.59. Edição 246 – Dezembro. 2007

14.    A idéia central do texto é:
a)     A identificação dos alimentos japoneses trazidos por eles para o Brasil.
b)     O uso e a mistura de alimentos japoneses na culinária brasileira.
c)     A contribuição da cultura alimentícia dos japoneses nos pratos típicos bra- sileiros.
d)     O aprimoramento das técnicas japonesas de produção de gêneros alimentí- cios pelos brasileiros.



Leia o texto abaixo:


Cerca de 315 milhões de africanos vivem com menos de um dólar por dia – 84 mi- lhões deles estão desnutridos. Um terço da população não sabe o que é água encana- da e mais da metade não tem acesso a hospitais. Sem garantias básicas, o continente vira ninho de conflitos de terra, ditaduras e terroristas que podem agir na Europa ou nos EUA. (...) Com tantos problemas, nada melhor que receber ajuda do resto do mundo, certo? Pois é no meio dessa empolgação para fazer a pobreza virar história que o eco- nomista queniano James Shikwati grita para o mundo: “Pelo amor de Deus, parem de ajudar a África”.
Fonte: Revista Superinteressante, edição 240- junho;2007,p. 87.



15.    A parte do texto que mostra opinião é:

a)     315 milhões de africanos vivem com menos de um dólar.

b)     Um terço da população não sabe o que é água encanada.

c)     84 milhões deles estão desnutridos.

d)     Pelo amor de Deus, parem de ajudar a África.












Observe esta charge de Angeli:



Fonte: ANTUNES, Irandé. Aula de Português. Encontro e interação. São Paulo: Parábola Editorial, 2003.

16.    O questionamento da criança ao pai, na charge apresentada, mostra que:

a)     A criança, por ser muito pequena, é ingênua.

b)     A criança não sabe o que é teto.

c)     Não há diferença social no país.

d)     A curiosidade da criança não tem fundamento.


Leia a tirinha abaixo:




Fonte: http://clubedamafalda.blogspot.com – 18 dezembro, 2007 - Tirinha 417 – Acesso em: 30/10/08.


17.    A expressão no último quadrinho “Como se fosse para perdoar denota:

a)     O sentimento de culpa de Mafalda.

b)     O presente simbolizando o fato de Mafalda perdoar os pais.

c)     Uma tentativa de aproximação por parte de Mafalda.

d)     O interesse de Mafalda por bens materiais.

Observe a receita abaixo:





Ingredientes:

Pavê de morango



4 potes de queijo cremoso sabor morango
½ xícara (chá) de leite
½ colher (sopa) de açúcar

1 pacote de biscoitos de maisena
1 caixa de morangos lavados e picados (400 g)


Modo de fazer
Retire o queijo cremoso dos potinhos e coloque em uma tigela. Guarde à parte. Em um prato fundo, misture o leite e o açúcar. Molhe rapidamente os biscoitos de maisena nessa mistura. Forre o fundo de uma travessa pequena com uma camada de biscoitos. Depois coloque uma camada de queijo cremoso sabor morango e espalhe parte dos morangos. Repita essa operação mais duas vezes, finalizando com os morangos.

Leve à geladeira e sirva gelado. Rendimento: receita para 6 pessoas




18.    O texto tem por finalidade:

a)     Enumerar.

b)     Relatar.

c)     Discutir.
d)     Instruir.

 


5 comentários:

  1. 1-
    A)Um pássaro em vôo,que leva um tiro e cai em direção ao chão

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  2. 1-
    A)Um pássaro em vôo que leva um tiro e cai em direção ao chão

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  3. 2-
    D)O termo vertical pode ser associado ao vôo do pássaro

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  4. 3-
    C)Lavrar o ato de adoção do bolo no tabelionato,e assim incorporá-lo à família como um filho querido com o direito ao sobrenome da família Silva

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  5. 4-
    B)A mulher convidou o marido para uma breve reunião no quarto do casal na qual decidiram pelo registro do nome do bolo no tabelionato

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